segunda-feira, setembro 27, 2004



Qual personagem do Angeli você é?

Você nunca ouviu falar nesse personagem? Mas é isso o que você é: um personagem bomba. Você quer detonar todo mundo, mas acaba sendo detonado.

quinta-feira, setembro 23, 2004

Frases de cinema

(...) até que eventualmente se tornaram apenas mais dois rostos nos corredores. Isso acontece às vezes. Amigos entram e saem da vida da gente, como garçons em restaurante.

Eu nunca mais tive amigos, como os que tive quando tinha doze anos.
Meu Deus, e alguém tem?

(Stand by Me, 1986 - Rob Reiner - baseado em conto de Stephen King)

quarta-feira, setembro 22, 2004



Algo em Comum
Uma simples questão de bom senso

Desde o começo da existência, as pessoas sempre procuram pertencer a um grupo onde as demais têm algo em comum. E são essas semelhanças que acabam aproximando-as.

Gostar do mesmo tipo de música, ou de uma determinada banda, torcer pelo mesmo time de futebol, pertencer à mesma religião, compartilhar das mesmas idéias etc.

Gostar das mesmas coisas deveria ser sinônimo para as pessoas se darem bem. Deveria, mas não é. Imagine-se usando aquela roupa que você adorou. Mas existem outra pessoa com o gosto parecido com o seu, que também gostou da roupa. Agora imagine vocês usando a mesma roupa numa festa em que ambos(as) foram convidados(as). A teoria dos gostos parecidos cai por terra. É um(a) tentando disfarçar que não viu o(a) outro(a), e fazendo o possível para manterem distância.

sexta-feira, setembro 17, 2004

Vive sem Horas
(Ricardo Reis - heterônimo de Fernando Pessoa)

Vive sem horas. Quanto mede pesa,
E quanto pensas mede.
Num fluido incerto nexo, como o rio
Cujas ondas são ele,
Assim teus dias vê, e se te vires
Passar, como a outrem, cala.

sábado, setembro 11, 2004



Além do Cartão Postal

Estava lendo hoje pela manhã, no Caderno 2 do Estado de S. Paulo, artigo sobre o mais novo filme do cineasta Woody Allen: "The Curse of Jade Scorpion". Nunca um cineasta foi tão apaixonado por Nova York quanto Woody. O cineasta de Manhattan, sabe como ninguém, revelar a alma nova-iorquina através de seus filmes.

Enquanto isso na tevê, cenas inacreditáveis do ataque terrorista ao World Trade Center, um dos cartões-postais de Nova York. Num curto espaço de tempo, o arranha-céu que já serviu de cenário para diversos filmes ambientados em Nova York, desabou.

O interessante é que a revista ISTOÉ, em 05 de março de 1997, ao publicar matéria do ataque terrorista ao Empire State, lembrou que em 1993, o World Trade Center havia sido palco, para mais uma ação dos terroristas mulçumanos. E que a intenção era destruir diversos pontos turísticos de Nova York.

Passado oito anos, Nova York presenciou hoje, cenas típicas dos filmes catástrofes realizados por Hollywood. Cenas que jamais gostariam de ter protagonizados. Mais que o desaparecimento de um símbolo retratado em cartões postais, desaparecem milhares de vidas, vítimas do ódio e extremismo político e religioso dos terroristas.

publicado originalmente em 11/09/2001 no blog "Ecos do Caos"